Sem dúvidas o nosso intelectual Coelho Neto é o caxiense ilustre mais fotografado de nossa história. Primeiro que o tempo em que ele viveu permitiu presenciar essa maravilha. Inventada em 1826 na França a fotografia chegou ao Brasil por volta de 1840, se tornando popular no final daquele século onde, além das tradicionais posses em perfil, registrava-se momentos de descontração entre familiares e amigos. Com a evolução dos jornais e revistas a fotografia passou a ser um elemento novo nas suas diagramações. Nessa época Coelho Neto já era uma celebridade brasileira, o que se tornou outro motivo de registrar esse caxiense nas colunas jornalísticas e sociais das revistas.
Abaixo
algumas dessas imagens que estão digitalizadas em diversos periódicos
brasileiro e guardadas na Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro. (Clique nas imagens para ampliar)
Um jovem Coelho Neto... |
... e um já idoso. |
O
intelectual em sua residência, na Rua Coelho Neto, Laranjeiras – RJ.
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No cerimonial de inauguração do túmulo de seu filho, Emanuel Coelho Neto, o “Mano”, jogador do Fluminense que morreu durante uma partida de futebol do clube. Cemitério São João Batista, 1924. |
Coelho Neto ao lado de Rui Barbosa. |
Coelho Neto (marcado com um X) em cerimônia de homenagem ao poeta Gonçalves Dias, diante de seu busto no Passeio Público. Rio de Janeiro, 1924. |
Discurso de Coelho Neto na tribuna da Academia Brasileira de Letras. |
Embarque da delegação do time do Fluminense rumo a Bahia, para uma partida de futebol em Salvador, na qual ganhou por 3x1 do time baiano. Coelho Neto era o chefe da delegação. |
Discurso no Instituto Nacional de Música, durante a solenidade em que recebeu o prêmio O Príncipe dos Prosadores Brasileiros, pela revista O Malho, em 1928. |
Texto e pesquisa: Eziquio Barros Neto
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